segunda-feira, 17 de junho de 2013



De acordo com a teoria tectônica de placas, as placas litosféricas deslizam e às vezes colidem entre si em uma velocidade que oscila entre 1 e 10 cm/ano. Os movimentos realizados por elas são distintos e variados, a seguir os principais:
Movimento de convergência: ocorre quando duas placas se chocam e a borda de uma fica debaixo da outra até chegar ao manto.
Movimento de afastamento: consiste no distanciamento entre duas placas, formando uma lacuna que é preenchida com fragmentos de rochas oriundas do manto em estado líquido.
Movimento de colisão e soerguimento: corresponde ao choque entre duas placas litosféricas, as camadas de rochas elásticas dão origem às cadeias de montanhas, em diversas vezes vulcânicas, com essa característica de formação temos as cordilheiras dos Andes e o Himalaia.
Movimento de deslizamento: é responsável, em certos casos, pelos abalos sísmicos, ocorre pelo fato de uma placa se locomover sobre a outra.
Fonte: www.brasilescola.com
Postado por: Ingrid Gomes, Radija Silva, Stefani, e Vanessa


Um terremoto de 6,5 graus atingiu neste sábado, 15, a costa da Nicarágua, de acordo com o Centro de Pesquisa Geológica dos Estados Unidos (USGS, na sigla em inglês). Especialistas disseram ser improvável um tsunami de grandes proporções.
O tremor ocorreu às 14h34 (horário de Brasília), a 90 quilômetros da capital Manágua e a uma profundidade de 35,8 quilômetros. De acordo com as primeiras informações, não houve vítimas ou danos.
"Não há alerta de tsunami. Porém, terremotos dessa magnitude às vezes causam tsunamis locais que podem ser destrutivos ao longo de costas localizadas a cerca de uma centena de quilômetros do epicentro do tremor", segundo o Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico. 
Fonte: Dow Jones Newswires

Postado por: Ingrid Gomes, Radija Silva, Stefani, e Vanessa
 



As estações são causadas pelo movimento da Terra ao redor do Sol e pelas mudanças decorrentes da inclinação do eixo da Terra em relação ao Sol, durante sua órbita anual. Em qualquer época do ano, as condições que ocorrem no hemisfério sul, em termos de luz e temperatura, são opostas às que ocorrem no hemisfério norte.
Imagine que a Terra girasse em torno do Sol com seu eixo exatamente na direção perpendicular ao plano de sua órbita (Figura 1). Nesse caso, não haveria estações do ano, pois a luz solar atingiria igualmente os dois hemisférios terrestres em qualquer época do ano. 

Estando o eixo de rotação inclinado em relação ao plano orbital, um dos hemisférios terrestres receberá mais diretamente a luz do Sol do que o outro (Figura 2). 

Considere agora a Terra girando (transladando) em torno do Sol, mantendo seu eixo sempre "apontado" para a mesma direção do espaço, e sempre com a mesma inclinação. Como a Terra completa uma volta em torno do Sol em um ano, a cada seis meses será um dos hemisférios que receberá mais diretamente a luz solar.
Assim, no hemisfério sul é verão, enquanto no hemisfério norte é inverno. Seis meses após, a Terra se deslocou para o lado direito. Nesta situação ocorre o inverso, no hemisfério norte os raios solares incidem com menor inclinação do que no hemisfério sul. Portanto, temos o verão no hemisfério norte e inverno no hemisfério sul. A primavera e o outono ocorrem nas posições intermediárias. 

Dias e noites
Como a Terra é iluminada pelo Sol, é sempre metade de sua superfície que, num certo instante, recebe a luz solar. Nessa região o Sol é visível no céu, sendo, portanto, dia. Na outra, escura, é noite, não estando o Sol presente no céu.
À medida que a Terra vai girando em torno de seu eixo imaginário, a luz solar vai progressivamente atingindo diferentes regiões da Terra, provocando o movimento do Sol de leste para oeste e produzindo a sucessão dos dias e das noites.
Nos pólos da Terra, portanto, não existe nascente ou poente. É por isso que nessas regiões (e também em regiões próximas a eles) ocorre o fenômeno conhecido como "Sol da meia-noite", pois mesmo à noite o Sol pode estar acima do horizonte.
Nos pólos isso acontece durante seis meses seguidos. Esse período de tempo é chamado de Grande Dia Polar. Por outro lado, em outra época o Sol fica sempre abaixo do horizonte, ocorrendo a Grande Noite Polar, que dura outros seis meses. 

Fonte:www.mundofisico.joinville.udesc.br
postado por: Raquel Amorim, Raquel Mendes e Samila